Presidente da Indonésia visitará a China
A convite do presidente chinês, Xi Jinping, o presidente da República da Indonésia, Joko Widodo, visitará a China de 25 a 26 de julho, anunciou nesta quinta-feira a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Hua Chunying.
Em resposta sobre a visita, outro porta-voz da pasta, Wang Wenbin, lembrou que Widodo é o primeiro chefe de Estado estrangeiro a visitar a China depois dos Jogos Olímpicos de Inverno de Beijing e que a China também é a primeira escala da primeira viagem de Widodo à Ásia Oriental desde a pandemia, o que reflete que a China e a Indonésia dão grande importância às relações bilaterais.
Durante a visita, Xi conversará com Widodo, e o primeiro-ministro Li Keqiang se reunirá com Widodo. Eles terão profundas trocas de pontos de vista sobre as relações bilaterais e os principais assuntos regionais e internacionais, assinalou Wang.
A China e a Indonésia são importantes países em desenvolvimento e representantes de economias emergentes com amplos interesses comuns e um vasto espaço para a cooperação, explicou Wang.
Nos últimos anos, sob a orientação estratégica dos dois chefes de Estado, as duas partes confirmaram a direção geral de construir uma comunidade com um futuro compartilhado China-Indonésia, criaram um novo padrão de cooperação sobre os quatro pilares das áreas política, econômica, cultural e marítima, e interpretaram o rico conteúdo da parceria estratégica abrangente.
Através da visita do presidente Widodo, a China espera aprofundar a confiança estratégica mútua e a cooperação pragmática, assim como dar um exemplo para a cooperação mutuamente benéfica e o desenvolvimento comum entre os principais países em desenvolvimento na nova era, ressaltou Wang.
A China aprecia extremamente e apoia firmemente o papel construtivo da Indonésia durante sua presidência do G20 este ano.
Widodo terá conversas presenciais com os líderes chineses sobre a Cúpula do G20 e discutirá como enfrentar os principais desafios globais atuais, demonstrando assim a solidariedade e a coordenação entre grandes países em desenvolvimento, injetando mais energia positiva no desenvolvimento da economia mundial pós-pandemia e contribuindo mais à equidade e à justiça globais, salientou Wang.