Exposição promove encontro entre artes brasileira e chinesa
“Ele normalmente pinta tons cinzentos, uma paleta de cores que varia em tons escuros, sóbrios, não abrindo mão dessa identidade visual. Quando veio ao Brasil, seus anseios o conduziram a uma obra colorida, tomada por uma alegria bem brasileira, o que deixou de legado uma obra bem característica. Ela está na exposição.”
D’Paula conclui que o mais importante é a promoção dessa troca como vanguarda cultural, já que a arte chinesa ainda é uma novidade para o repertório ocidental, o que permite uma ampliação de horizontes que há décadas não se imaginava. “Eu estudei na Austrália e lá existe o mesmo movimento, que tenho ajudado a trazer para cá. É um caminho natural e desejável para as artes e a superação de linguagens óbvias.”